Sejam Bem Vindos

Estou mudando o nome do blog, mais tudo estará voltado para a educação, sendo mais específico para filmes que poderão ser trabalhado em sala de aula. Espero continuar contribuindo de alguma forma, espere que gostem e que também interajam, fazendo trocas de conhecimentos.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

PROJETO CONTOS INFANTIS























1-Identificação: Escola Universo Infantil
 Nível: 3º Ano
 Tempo Previsto: Uma Semana
Áreas Contempladas: Língua Portuguesa; História; Geografia.
Temas Transversais: Ética.
Pluralidade Cultural: Educação e as formas de transmissão do conhecimento: Práticas Educativas e educadores nas diferentes culturas.
Cidadania: Direitos e Deveres individuais e coletivos.
2-Problematização: Devido às dificuldades em relação ao interesse das crianças pela leitura é que elaboramos esse projeto com os contos infantis, visando proporcionar momentos agradáveis e também desenvolver a escrita e a oralidade entre os educando a partir das histórias recriadas nas demais situações com o intuito de desenvolver a aprendizagem.
3- Justificativa: O trabalho de contação de história infantis proporciona ao educando uma viagem por lugares mágicos, habitados por personagens fantásticos desenvolvido assim o encanto e a fantasia no qual a leitura é um processo amplo, que envolve a produção de sentido objetivando assim a oportunidade de ampliar, transformar e enriquecer sua própria experiência de vida com realização de tais atividades.
4- Objetivo: Despertar o interesse pela leitura entre os diversos contos infantis abordado, tornando assim capazes de desenvolver de forma lúdica e criativa a sua aprendizagem.
5- Objetivos Específicos:
• Conhecer diversas Histórias infantis;
• Utilizar a técnica de dramatizar e fazer recontos;
·                Identificar personagens de contos de fadas, como: magos, fadas, duendes, anões, gigantes, etc.
    Identificar os contos pela linguagem típica dos mesmos;
       Identificar ações marcas temporais presentes nos contos;
       Identificar letras e palavras conhecidas presentes nos títulos das histórias e nomes de personagens;
·         Desenvolver a linguagem oral;
·       Identificar títulos de histórias conhecidas
        Sistematizar situações-problema, a partir de contos, para as crianças refletirem criando
    alternativas de acordo com seus pensamentos;

• Desenvolver habilidades sociais;
• Desenvolver o hábito de ouvir com atenção; • Enriquecer e ampliar o vocabulário; • Desenvolver o pensamento lógico e a rapidez de raciocínio; • Criar atitudes desejáveis; 6- Conteúdo:
Conto: Chapeuzinho Vermelho.
















1º passo: Será proposto para a turma a encenação do texto Chapeuzinho Vermelho;
2º passo: Leitura e discussão do texto de Chapeuzinho Vermelho;
3º passo: Divisão dos personagens;
4º passo: Confecção do cenário;
5º passo: Providenciar figurino;
                                      
6º passo: Ensaio
7º passo: Apresentação
Conto: A bela e a fera.

























1º Colocar o CD com a história apresentada;
2º Criar um ambiente aconchegante para os alunos, com tapete e almofadas,  para que todos possam ouvir a história confortavelmente.
3º Orientar que enquanto estiverem escutando a história, que anotem aquilo que acharem mais importantes;
  • Nome dos personagens;
  • Como elas são;
  • Onde elas vivem;
  • Qual é o problema delas;
  •  Como é resolvido o problema delas;
  • Como termina a historia..
4º O professor irá sortear alguns alunos que irão contar para  a classe toda á historia que ouviram.
7- Avaliação:
Os alunos serão avaliados no desempenho das habilidades e competências utilizadas nas atividades escritas e orais.

8- Culminância:
Dar-se-á com exposição de todos os contos trabalhados no projeto durante toda a semana e apresentação da peça Chapeuzinho Vermelho.



segunda-feira, 24 de outubro de 2011

TDHA


TDHA - Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade: diagnosticando e intervindoPDFImprimirE-mail
Escrito por Marilene Silva   
Sex, 19 de Setembro de 2008 17:15


O que vem a ser Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade?É o nome dado, segundo a última classificação, ao que se popularizou por Distúrbio do Déficit de Atenção (DDA). Na verdade é uma maneira de ser que acaba trazendo transtornos para a vida do indivíduo que tem esse tipo de funcionamento.
Quem apresenta esse transtorno?Apresentam esse transtorno pessoas cuja bioquímica cerebral está comprometida e, portanto, absorve menos glicose em seu Lobo Frontal, o que compromete, inclusive, a liberação de dopamina (substância do prazer) e da endorfina. A pessoa passa a filtrar menos ou inadequadamente a quantidade e a velocidade de seus pensamentos e/ou ações.
Quando ele se manifesta?
A pessoa nasce ou não com o transtorno. Quem nasce com o TDA/H pode manifestá-lo durante toda sua vida. Ocorre, porém que algumas pessoas podem começar a ter os sintomas do transtorno em episódios estressores de sua vida e julgar que “ficou” com TDA. Essas pessoas passam a ter um “funcionamento” cerebral parecido com o portador do TDA mas na verdade a bioquímica de seu cérebro sempre foi correta, o que mudou foi o ritmo de sua vida e, assim, sua bioquímica sofreu alterações. 
Quais são as causas do TDHA?
O TDA/H tem uma marcação genética, mas não necessariamente, é passado de pais para filhos, pois toda questão genética leva em si a questão da probabilidade. Existem fatores ambientais, neonatais, entre outros. O que ocorre é que o portador nasce com uma bioquímica cerebral que faz com o que o Lobo Frontal absorva menos glicose; assim, o Lobo Frontal (principalmente do lado direito) que funciona como um freio do funcionamento cerebral (resumidamente quantidade e velocidade de pensamentos) tem sua ação (de filtrar e frear) reduzida e a pessoa pensa mais e em maior velocidade.
Quais são os sintomas mais comuns em quem sofre de TDHA?A condição básica para se dizer que uma pessoa tem o TDA/H é a hiperatividade mental. Os sintomas daqueles que sofrem com o TDA/H vão variar de acordo com o perfil de TDA existente no indivíduo. No quesito atenção, são basicamente dois parâmetros: atenção multifocada ou atenção rebaixada, que dão oportunidade para que o indivíduo com esse transtorno se enquadre em um dos três perfis: o tipo predominantemente hiperativo/impulsivo, o tipo predominantemente desatentivo e o tipo misto ou combinado.
Existe um tratamento? Psicológico ou medicamentoso?
Sim. Existem ambos os tratamentos. O Tratamento Psicológico agrupa estratégias cognitivas e de autocontrole com sessões que enfoquem o treino do autocontrole ou a psicoterapia de grupo, na qual as pessoas têm a oportunidade de saber que não estão sós. Há, ainda, a perspectiva da psicoterapia familiar sistêmica, na qual se busca restaurar a autoridade e as normas e chamar atenção às características de congruência e consistência dessas últimas. O Tratamento Medicamentoso trabalha com medicamentos psicoestimulantes (do lobo frontal) como: metilfenidato, anfetamina, pemolina; contudo, cada caso é um caso e somente o médico poderá, a partir de um exame criterioso e, preferencialmente,  pautado em um diagnóstico multidisciplinar, orientar a medicação adequada para cada caso. Se em determinado caso a pessoa demonstra ser muito mais compulsiva para a comida ou para os gastos do que desatenta ou hiperativa, de nada adianta o médico erroneamente administrar um psicofármaco que atenda melhor esse perfil do transtorno.
Quais são os cuidados que  a escola e o docente pode ter?O Manejo do TDA/H na escola deve ser pautado num modelo que trabalhe as habilidades e competências dos alunos; com programas e ambientes de trabalho estruturados e sistematizados, que envolvam programas de modificação comportamental, em que os alunos sejam envolvidos em modelos ecológico-sistêmicos, passem por um treinamento sistematizado para seus hábitos de estudo e que a  aprendizagem seja baseada na indagação e pautada no uso da tecnologia.
E a família?
O Manejo do TDA/H por parte da família deve garantir o afeto e cuidar da auto-estima da criança, adolescente ou adulto; o diálogo deve ser constante e deve-se trabalhar habilmente as situações de conflitos entre os pais e entre os irmãos. Minimizando momentos estressores que possam fazer com que os episódios que desencadeiam compulsões e ansiedade sejam menos freqüentes no ambiente doméstico. Para tanto, via de regra, a família necessita, igualmente ao paciente, de apoio psicoterápico e carecem  da participação em grupos de apoio (com outros familiares), ações salutares que possibilitam relativizar as situações e bem administrá-las.
Alguns estudos dizem que o TDHA é um dos transtornos menos conhecidos por profissionais da área da educação e até mesmo entre os profissionais de saúde. Como você vê essa questão?
Os profissionais da área da saúde e da educação necessitam adquirir maiores conhecimentos sobre o transtorno, pois a cada dia a sociedade em que vivemos, chamada Sociedade da Informação está mais atualizada e com maior volume de dados e informações; muitos são os pais que, erroneamente, buscam se informar sobre o transtorno, contudo, sem orientação adequada sobre quais serão a base para formar seu conhecimento sobre o mesmo. Cabe aos profissionais da saúde e da educação acessar meios eficientes e eficazes para sua formação e se possível, transformar seu conhecimento em fonte correta de orientação e divulgação para os pais dos portadores do transtorno.
Fale-nos sobre o curso a distância “TDHA – Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade: diagnosticando e intervindo”, a quem é dirigido e qual a importância deste conhecimento nos dias atuais?Sabe-se que a cada seis meses nosso conhecimento está defasado em relação às descobertas atuais sobre o cérebro e suas vertentes. O curso em tela traz ao clínico e ao educador uma poderosa ferramenta de formação, com fontes atuais e fidedignas, pois foi pautado nos estudos de Condemarín, Milicic e, é claro, aquele que tem sido considerado o mais notável pesquisador do transtorno, Russel A. Barkley. Trabalha-se, ainda, com a premissa da formação pragmática, assim, o material disponível no curso auxiliará, através de protocolos e guias, a avaliação, o diagnóstico do portador do transtorno e intervenção junto ao mesmo.

sábado, 15 de outubro de 2011

Dia do Professor


AO MESTRE , COM CARINHO!




Hoje eu não poderia deixar de registrar essa data tão importante e tão pouco valorizada. 
Mestre, É aquele que caminha com o tempo, propondo paz, fazendo comunhão, despertando sabedoria. Mestre é aquele que estende a mão, inicia o diálogo e encaminha para a aventura da vida. Não é o que ensina fórmulas, regras, raciocínios, mas o que questiona e desperta para a realidade. Não é aquele que dá de seu saber, mas aquele que faz germinar o saber do discípulo. Mestre é você, meu professor amigo que me comprende, me estimula, me comunica e me enriquece com sua presença, seu saber e sua ternura. Eu serei sempre um seu discípulo na escola da vida. Obrigado, professor!